Agirmos como os verdadeiros Embaixadores de Jesus Cristo
Amados
missionários,
Neste
final de semana Sister
Leite e eu tivemos a chance de
acompanhar o grupo musical da BYU denominado “Young Ambassadors” ou
simplesmente “Jovens Embaixadores”. Foi uma experiência maravilhosa estar com
esses jovens! Muitos deles são missionários retornados que continuam a fazer a
obra missionária por meio da arte e de seu talento.
Ao
ponderar sobre a figura do “embaixador” conclui que este é justamente o cerne
de nosso chamado. Embaixador é aquele que representa um Estado; que está
encarregado de uma missão. Somos embaixadores do Reino de Deus; representamos
Jesus Cristo e temos o encargo de proclamar as Sua boas novas.
Como
embaixadores do Mestre, precisamos agir exatamente como ele agiria. Representar
Cristo não significa fazer a nossa vontade e sim a vontade Dele. Ser o
embaixador do Salvador não significa manter uma agenda própria, mas sim
estabelecer uma agenda conforme a vontade do Senhor. Portanto, precisamos
constantemente nos indagar: como representante de Cristo, tendo a fazer a minha
vontade ou a vontade Dele?
Vamos
lembrar juntos um pouco do Mestre e de como Ele agiu durante Seu ministério.
Cristo
amava as pessoas que ensinava. Em uma certa ocasião, muito triste com
a perda de seu amigo próximo, seu primo, mesmo aquele que o batizou, Cristo
buscou ficar só para viver o seu luto. Lemos sobre isto em Mateus 14. Porém, a
multidão o seguiu. Ele, movido de “íntima compaixão” (Mateus 14:14) os
instruiu, curou enfermos e os alimentou. Em outras palavras, Ele esqueceu de
si, amou as pessoas e as serviu.
Cristo
conhecia as necessidades de quem Ele
ensinava
– O Mestre caminhou com os seus apóstolos e discípulos. Ele sabia da
impulsividade de Pedro. Por tal razão, perguntou 3 vezes a ele: “Pedro, tu me
amas?”. Ele queria ajudar Pedro a aprender um princípio e o ensinou repetidas
vezes, para assegurar que Pedro o entenderia. Pedro precisava aprender de uma
maneira própria. Ele ensinava pessoas e não lições. Ele ponderava sempre como
ajudar as pessoas. Seu ensino era baseado no amor e nas necessidades das
pessoas.
Cristo
inspirava as pessoas que estavam próximas
Dele. A multidão o seguia. Queria aprender Dele. Eu
não consigo imaginar o Salvador falando negativamente sobre as coisas ao seu
redor. Ele elevava as pessoas. Fez do publicano e dos pescadores seus
apóstolos. Eu não consigo imaginar
Cristo falando negativamente sobre as pessoas. Ele sempre desejava ajudá-las e
inspirá-las.
Cristo
ensinou a seus discípulos a pensarem
grande.
Ele convidou seus discípulos a serem Perfeitos assim como Ele é o Pai são
perfeitos. Ele perguntou: “Que classe de homens devereis ser? Devereis ser
assim como Eu sou”(3º Néfi 27:27). Será que Ele estaria a zombar de seus
discípulos? Não, ele simplesmente desejava alargar as visões daqueles que
serviam com Ele e demonstrar o seu potencial.
Cristo
ensinou que aquele que desejasse ser o
maior no Reino de Deus deveria ser aquele disposto a servir.(Mateus
23:11). Cristo nos ensinou a fugir da glória do homem e sim buscar a Sua
glória, mesmo a glória de Deus. Eu não consigo imaginar Cristo desejando
posições de responsabilidade para poder ganhar a atenção das pessoas. A sua
única motivação era servir.
Cristo
fez a vontade de Seu Pai e foi diligente até o fim. Ainda que isto representasse extrema dor,
Cristo não desistiu. Ele foi até o fim de sua missão, sempre servindo,
ensinando e amando as pessoas.
Precisamos
constantemente
ponderar sobre nosso papel como “representantes/embaixadores” de Jesus Cristo.
Precisamos conhecê-Lo mais a cada dia. Precisamos nos indagar constantemente se
estamos fazendo a nossa vontade a vontade do Salvador. Estamos nos esforçando
para representá-Lo como se Ele estivesse ao nosso lado? Mostramos a luz do
Salvador por meio desta representação?
Amamos
as
pessoas que ensinamos? Conhecemos suas necessidades? Elevamos quem está ao
nosso redor? Nossas metas são elevadas? Somos humildes ao servir? Somos
diligentes e obedientes em todo o tempo e lugar?
Ao nos
esforçamos para representá-lo dignamente, testifico que não estamos sozinhos. A
promessa é que os
Anjos
estarão
à nossa direita e à nossa esquerda (D&C 84: 88). Temos os membros para
trabalhar conosco neste importante encargo de representar o Mestre. Podemos e
devemos constantemente buscar o Espírito por meio da oração fervorosa. Pedi,
recebereis. Bateis, ser-vos-a aberto.
Eu oro
constantemente para que possamos entender nosso encargo de verdadeiros
“embaixadores”, mesmos representantes de Jesus Cristo. Que nosso falar, nosso
agir, nossos pensamentos, nossa atitude estejam à altura desta representação.
Se algo precisar ser mudado, que o façamos imediatamente.
Tivemos
a oportunidade em nossas conferências de Zona de aprender que o Senhor deseja
que tenhamos muitos frutos. Discutimos que por nosso intermédio será possível
colher muitos frutos da conversão, mesmo filhos de Deus que farão o convênio
batismal. Esses frutos serão mais abundantes, na medida em que exercermos nossa
representação, nosso encargo de embaixadores do Mestre, como Ele deseja que o
façamos.
Cristo
fez a vontade de Seu Pai e foi diligente até o fim. Ainda que isto representasse extrema dor,
Cristo não desistiu. Ele foi até o fim de sua missão, sempre servindo,
ensinando e amando as pessoas.
Precisamos
constantemente
ponderar sobre nosso papel como “representantes/embaixadores” de Jesus Cristo.
Precisamos conhecê-Lo mais a cada dia. Precisamos nos indagar constantemente se
estamos fazendo a nossa vontade a vontade do Salvador. Estamos nos esforçando
para representá-Lo como se Ele estivesse ao nosso lado? Mostramos a luz do
Salvador por meio desta representação?
Amamos
as
pessoas que ensinamos? Conhecemos suas necessidades? Elevamos quem está ao
nosso redor? Nossas metas são elevadas? Somos humildes ao servir? Somos
diligentes e obedientes em todo o tempo e lugar?
Ao nos
esforçamos para representá-lo dignamente, testifico que não estamos sozinhos. A
promessa é que os
Anjos
estarão
à nossa direita e à nossa esquerda (D&C 84: 88). Temos os membros para
trabalhar conosco neste importante encargo de representar o Mestre. Podemos e
devemos constantemente buscar o Espírito por meio da oração fervorosa. Pedi,
recebereis. Bateis, ser-vos-a aberto.
Eu oro
constantemente para que possamos entender nosso encargo de verdadeiros
“embaixadores”, mesmos representantes de Jesus Cristo. Que nosso falar, nosso
agir, nossos pensamentos, nossa atitude estejam à altura desta representação.
Se algo precisar ser mudado, que o façamos imediatamente.
Tivemos
a oportunidade em nossas conferências de Zona de aprender que o Senhor deseja
que tenhamos muitos frutos. Discutimos que por nosso intermédio será possível
colher muitos frutos da conversão, mesmo filhos de Deus que farão o convênio
batismal. Esses frutos serão mais abundantes, na medida em que exercermos nossa
representação, nosso encargo de embaixadores do Mestre, como Ele deseja que o
façamos.
Testifico
que Ele vive e Ele nos ama. Testifico que Ele nos recompensará, de maneira que
não conseguimos medir. Ele apenas deseja que sejamos fiel no pouco que
recebemos para que nos mostremos merecedores de tudo que Ele tem para nós.
Com amor,
Presidente
Leite
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